
“Aproveito a oportunidade para, em nome do povo da Guiné-Bissau, dos partidos políticos com e sem assento parlamentar e demais autoridades, pedir desculpas ao povo angolano pelos acontecimentos vergonhosos e tristes ocorridos no seu país, a 12 de Abril de 2012”, disse.
“Os efectivos angolanos estavam na Guiné-Bissau ao abrigo de um acordo de cooperação técnico militar rubricado entre os dois países, cujo objectivo era proceder reformas no seio das forças armadas e polícia locais”, referiu.
Cipriano Cassamá admitiu que Angola esteve a trabalhar desinteressadamente na Guiné-Bissau, no intuito, apenas, de ajudar, e que a sua retirada abalou o povo guineense e até mesmo o próprio desenvolvimento do país.
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